Deu no noticiário que um casal pretendia adotar uma criança. Escolheu uma garota de aproximados oito anos. Chegou a passar pela avaliação do juizado, mas pulou os estágios de observação da assistência social alegando que já conhecia suficientemente a futura "cria". Oito meses depois de convivência, no momento da oficialização da adoção, desistiu. Não houve justificativa.
Como resultado do processo, a criança deve receber 15% do salário do casal até completar 18 anos. Fica assistida, mas volta ao abrigo do Estado. E passa a conviver com a culpa. Passa a questionar-se sobre os porquês de ter sido adotada e, em seguida, abandonada.
O que será que ela fez para voltar ao orfanato tão cedo? Puxou o cabelo da prima? Fez pipi na cama? Não quis completar o dever de casa? Fugiu para o quarto dos "pais" no meio da noite? Não! O motivo é outro. É aquele tal de fetichismo que tanto ouvimos dizer.
Como resultado do processo, a criança deve receber 15% do salário do casal até completar 18 anos. Fica assistida, mas volta ao abrigo do Estado. E passa a conviver com a culpa. Passa a questionar-se sobre os porquês de ter sido adotada e, em seguida, abandonada.
O que será que ela fez para voltar ao orfanato tão cedo? Puxou o cabelo da prima? Fez pipi na cama? Não quis completar o dever de casa? Fugiu para o quarto dos "pais" no meio da noite? Não! O motivo é outro. É aquele tal de fetichismo que tanto ouvimos dizer.