Apaixonar-se. Pela vida. Pelas pessoas. Pelas energias. É muito bom. Tanto, que não consigo negar, por mais que tente. É abandonar os racionalismos forçados e deixar-se estar despudorada, à flor da pele, deixar-se levar. Como antes. Como sempre. Assim, cada dia fica maravilhoso, cada chuva é de esperança, cada contato com o outro vira um olhar estreito para o amanhã.
O "tempo de absoluta depuração", como diria Drummond, fica para trás. Agora é hora de sorrir e, mais ainda, de sentir. Sentir-se. Sentir-me. Sentir-nos. Todos nós, em nossas lutas, nossos desejos e nossas decepções.
É bom estar apaixonada. Melhor ainda é perceber que esse estado de espírito não passa nunca e pode ser despertado muito facilmente - por todos e todas. Se for olhar para trás, pelo menos cinco vezes me senti apaixonada na última semana. Pelo menos cinco pessoas totalmente diferentes me despertaram esse prazer contemplativo que é a paixão. Piegas? Forte? Extrema? Sim. A paixão em tempos de racionalidade não faz parte do cardápio. Faz doer. Todos evitamos. Mas, é sensação de plenitude que nunca fica longe. Ou, ao menos, nunca deveria estar.
Hunf!
Obrigada, gente! Gente nova e gente velha que está nessa vida, por me fazer passional, com todo o meu espírito e todo o orgulho do mundo. Obrigada quem me faz (ou fez) aprender a viver, aprender e viver. Quem nunca mais vi e quem ainda virá. Sentir-me apaixonada é isso: agradecer, valorizar, estar pronta para mais outra leva de emoções. Com vocês, é claro!
O "tempo de absoluta depuração", como diria Drummond, fica para trás. Agora é hora de sorrir e, mais ainda, de sentir. Sentir-se. Sentir-me. Sentir-nos. Todos nós, em nossas lutas, nossos desejos e nossas decepções.
É bom estar apaixonada. Melhor ainda é perceber que esse estado de espírito não passa nunca e pode ser despertado muito facilmente - por todos e todas. Se for olhar para trás, pelo menos cinco vezes me senti apaixonada na última semana. Pelo menos cinco pessoas totalmente diferentes me despertaram esse prazer contemplativo que é a paixão. Piegas? Forte? Extrema? Sim. A paixão em tempos de racionalidade não faz parte do cardápio. Faz doer. Todos evitamos. Mas, é sensação de plenitude que nunca fica longe. Ou, ao menos, nunca deveria estar.
Hunf!
Obrigada, gente! Gente nova e gente velha que está nessa vida, por me fazer passional, com todo o meu espírito e todo o orgulho do mundo. Obrigada quem me faz (ou fez) aprender a viver, aprender e viver. Quem nunca mais vi e quem ainda virá. Sentir-me apaixonada é isso: agradecer, valorizar, estar pronta para mais outra leva de emoções. Com vocês, é claro!