Não faço o que não acredito. E descobri que isso é tão sério, mas tão sério, que sucumbiu faz tempo a vida pública. Vai muito além de não querer participar de uma reunião burocrática ou de não querer fazer proposta de programação para terceiros. Ultrapassa os limites do jornalismo, da militância, da Universidade, dos estudos, da cidadania, da deliberação, da escola. É bem pra dentro. É das relações, dos impulsos, das amizades, dos amores, do trânsito, do consumo, da aula de dança, da yoga, da alimentação. Enfim, é da vida. Se não boto fé, não procede. Pelo contrário, retrocede.